entre alguns cantos me modificam
(que eu tento não me lembrar, esquecer e deixar o caminho curto)
que eu me atreveria a não me deixar tombar
naquele sorriso teu
ou na maneira com que fitas as vezes o céu acima
e um pouco talvez por mim deixe escapar seus dedos sem querer
como o meu dedo tenta descansar
como o meu medo tenta desandar
o meu desprendimento talvez chegando ao fim
porque acertar não era a coisa mais bonita
(entre nós)
Um comentário:
entre nós,
e sem mais que.
gosto por demais de teus poemas
que não diz mais do que precisam. ou às vezes que nem precisam dizer nada mesmo.
abraço.
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