Por dias e noites tentarei não evitar
teu espírito
em que me ofereces os pêlos
tal qual previsto
eu lhe trago conforto
é
nobre de um homem dar ao outro
seu selo.
à ti: não àviso algum
solto máculas e aos poucos lenta-bem-lentamente
entrego lhe a parte que cabe ao ombro: minha cabecinha triste e sincera.
não lhe negaria a minha história
que a tua mal-conheço
e deixo hoje o beijo que me deste em atropelo.
teu nome ainda sagrado. força
que te revele?
nada de necessidade em materializar à cena
aquilo que a realidade roubou, graças!, a si.
(nós de autores nos escreveremos bem, meu caro am.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário