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06 março 2009

Pra ti que escrevo

Não não não
Eu não sou um mistério
- sou o que tu olhas por reflexo.

E claro, vivo das tuas margens de erro.

nada sou cartesiano
mas sei dos cálculos e suas
origens:
é que me teletransporto
com i-números simples e binários

(eu tive um sonho de não te seduzir, mas apressar a tua velhice)

eu tive um pesadelo horrível:por favor, me acasala e me deixa à beira de morder seus quistos.

ter ciúmes do desejo é ir contra as leis ter ciúmes
do teu desejo é desumanizar os mamilos dos meus dois peitos (e eles são tão delicados...)

Sou: gelo seco
(mea
des-culpa)

Um comentário:

Mônica disse...

Sua sensibilidade nos aproxima dos nossos sentimentos mais secretos. Você consegue ao mesmo tempo ser singular e plural! Todos que te lêem , querem ser amados por ti. Alma doce, leve, suave! Brisa fresca, aroma especial! Sândalo...