Coração Placebo: É o que tenho. Porque aprendi a viver um tempo de amar. E que de carência em carência nem eu saberia discernir se o que sou é frágil ou certo: sei que estou aqui, substituindo algo no teu coração aflito. E o hálito, dos teus e dos meus conflitos também: por um pouco desaparecidos.
Coração
que tenho em calmaria que se por um todo até se parece com cinismo também é
grande! Como um desses amantes que ocupa um lugar no ludibriado, coração
placebo o meu de enganar teus dedos de carinho sincero.
C.
C.
Outono, 2007
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