Se penso em ti é com felicidade, às vezes dágonia dor no peito. tudo gora em mim.
Mas quando te vejo: tudo brilha-qui!
Que sono. Que deprê.
Que coisa do amor?
É o amor? E quê mais? Sou eu.
Poderia escrever páginas e páginas sobre isso. Mas quero beber muito, de ficar assim: muito mal.
Outro poderia bem ir comigo, mas é o teu amor em segredo.
Em apenas um segredo és tu: forte e belo, e um silêncio bonito.
Eu poderia escrever várias coisas bonitas ali. Mas não sei. Seria enorme tristeza, não é?
E essa festa de hoje?
Outono, 2007.
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