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15 julho 2009

represa

eu que te amei sem querer
agora menstruo mistérios
revolto ocasiões de uma tárd-ia solidão
e venho entregue
ser-te é algo impecável e pega-me: pega-me ao fim
quando dos meus neurônios tortos
eu puder relaxar
(sem dramin, sem outros artifícios, sem cor de rosa ou gotas de alívio).
pensa-me como alguém-algo, objeto-claro embora de restar cabisbaixo.

sorrio de ansiedade
e rio
como quem colocou represa.

2 comentários:

Mari disse...

Oi Chris!!! Q legal descobrir o teu blog!!! ja coloquei la na lista do meu!!!! Vou te acompanhar em teus escritos "intimos"!! hehe
bjus e tudo de bom queridooo!!!

MM disse...

Chris...incrível como vc escreve os sentimentos que já senti e sinto e por certo pretendo sentí-los. A força que vc impulsiona nas palavras solitárias ou em frases, refletem o sentido da vida e a importância de conjugar o verbo amar.
bj
MM