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11 junho 2009

TecnoBruxa?

espalhate. e espanta! o meu nome no teu riso:

então ele procurou a arte alheia feita de gente em vez de orar à deus? - Sim, e isso lhe fez bem.

ela sorriu quase...ele nem estava completamentamente morto quando isso acontecia. E aconteceu.Ela esperou um pouco no seu rastejo de infábulas e confabulou um lenço com pétalas iguais: - que te direi se tu me dás?
(ainda sou melhor viva.)

ela continuou sorrindo, sem nunca saberem que era alegria por humanidade ou mesmo um sarcasmo simples. coisa rara. se tudo parecia-te tão complexo, um gesto simples o que significaria então?
- eu não sei. Jogou o lenço aos pa-pés: o único feitiçoque te responde a isso é e que rouba ou roubaria de mim humana é o teu feitiço humano igual que pouco tens. Não é estranho que eu te dê a senha e tu não tenhas acesso? Ou era melhor que tu te fincasse em pé e não ajoelhado como deverias? - nada em ti é poético. E ela respondeu que sabia.

E ele gerou um filho por ela.- Agora aprendeu a transmutar.

(nunca é, nunca é tarde, nunca é...)

e desapareceram ambos para seus novos ReTormentos.

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