É neste verão que deixo a minha alma também se aquecer
de uma luz esta e outra
da luz que se ergue das profundezas, porque temos nos acostumado a esperá-la de cima
dessa pequena ternidade entre os meus, todos meus e nossos que somos nesse inter-ser no ser do mundo.
deixo de pensar e caminho com olhos abertos até minha alma que encontra em lagos muito bem imaginados coisa pura de se banhar.
nessa trilha que vou enquanto por fora da pele é tempo quente também: e aí duas quenturas me completam.
amo o verão e alegria que se estende desse sol, e a superfície que se ergue de um olhar monge mas autêntico de paz.
sempre fui assim, corri aventuras e corro quando sento em colo macio (ainda que o meu próprio) sobre Venturas
e minhas ventanas respiram o futuro e o presente e o passado tudo num pacote de bom bocado
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