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06 novembro 2010

hecatombe


eu nem percebia que ali
no meio de tudo que sou
eu te escrevia de um lado e
de outro: onde o cujo se banha em lava e o coração se derrete.
ali, no meio do imundo iluminado
das contradições cegadas: talvez clareadas porque sou humano
(estavas tu, e tudo o que te sinto).
é assim que a planta nasce (musgo imperceptível) e toma conta do mundo todo íntimo.

Um comentário:

ítalo puccini disse...

e provoca essa hecatombe, não?

tem uma ideia de concurso lá no um-sentir. confere e participa, guri!

abração!